VIDA

preserve a vida vegetal


com o mesmo carinho que dedicamos aos familiares

CURAS ESPIRITUAIS

CURAS ESPIRITUAIS
Em uma retrospectiva histórica no campo da saúde, revela-se que o processo saúde/doença sempre foi acompanhado de crenças e rituais e, que até hoje,
as pessoas se utilizam dos recursos da cura espiritual para produzirem mudanças nas suas vidas e nas vidas das pessoas que lhe são próximas.
Afirmam a doutrina espírita e outras crenças espiritualistas que o sucesso de um tratamento espiritual depende de algumas condições que devem ser atendidas simultaneamente:
  • o paciente e quem o acompanha necessitam ter fé no tratamento, pois, se eles não acreditarem, as suas mentes trabalharão contra o mesmo, bloqueando qualquer benefício possível;
  • a doença não deve ser mais necessária para o fim a que se destinava;
  • o médium precisa estar equilibrado emocionalmente e se dedicar ao seu trabalho com amor, o que seria necessário para que ele obtivesse o auxílio de bons espírito.

O espiritismo explica que os males do indivíduo têm relacionamento, ora apontando para deficiências espirituais, ou esclarecendo que o indivíduo só pode obter resultados definitivos quando reconhece em si mesmo a base dos problemas. Ressalta que o trabalho de Fluidoterapia (terapia das energias), são assistidos por entidades, ligadas ao campo da medicina, conhecedoras de particularidades relativas à saúde física-espiritual dos pacientes e à lei de causa e efeito.

Em uma entrevista concedida à Rádio Boa Nova, Ana Fini, coordenadora dos trabalhos de curas da Fraternidade Cristo Redentor em São Paulo, esclarece a necessidade da fé para a construção de um campo espiritual mais saudável.

RBN: A doença física é resultante de um desequilíbrio espiritual?

Ana Fini: As enfermidades podem ser classificadas como sendo oriundas de duas fontes distintas: as primeiras possuem um fundo mais íntimo e estão sempre ligadas ao panorama cármico individual, isto é, ao que contraiu no passado; as segundas são meras circunstâncias ocasionais, não radicadas a vidas anteriores; desajustes passageiros do metabolismo orgânico, por efeito de transgressões atuais.

As primeiras são imperativas, advêm da necessidade da própria evolução do espírito, ao passo que as segundas podem existir ou deixar de existir, conforme o indivíduo cometa ou não as referidas transgressões contra a harmonia funcional da natureza física. Dizendo melhor, umas são moléstias do espírito, outras são do corpo, as primeiras representando os reflexos exteriores das imperfeições internas e sendo ao mesmo tempo o processo normal e justo de reabilitação, enquanto as segundas são simples reajustes passageiros.
Como podemos auxiliar a espirutalidade para alcançar a cura ?
Todos nós devemos assimilar as instruções contidas nos ensinamentos espíritas buscando a própria tranqüilidade, o reequilíbrio interior, a superação das aflições, dores e angústias. O entendimento das leis que regem a vida, o conhecimento de si mesmo, nos torna receptivos aos benefícios do passe magnético, das cirurgias espirituais, pela aceitação, recolhimento, respeito, vontade em melhorar, fé e confiança na obtenção da cura.
Água Fluidificada
Água fluidificada é a água normal, adicionada de fluidos medicamentosos. Explica que tanto os Espíritos desencarnados, como os encarnados, atuam na magnetização por meio de preces e imposição das mãos.
Ana Fini esclarece que a água potável absorve facilmente as partículas magnéticas, energias saudáveis por conter um maior número de moléculas saudáveis. Acrescenta que nas sessões de curas, por meio de radiações à distância, o processo é sempre engrandecido, avolumado, pela força das vibrações em conjunto e pela formação de uma poderosa corrente emissora de base.
Ana Fini – Coordenadora pedagógica, formada na USP (Universidade Estado São Paulo), Coordenadora dos trabalhos de Radiações na Fraternidade Cristo Redentor e Expositora, em São Paulo - frank - RBN

PROGRAMA DE RÁDIO OS MENSAGEIROS - RBN - ASSISTA!

AMIGOS
QUANDO PUDEREM 
ASSISTAM!


http://www.radioboanova.com.br/novo/programacao.php?PROCODIGO=156



CÓDIGO





OLÁ PESSOAL

MUITO IMPORTANTE - PROVÃO DE AVALIAÇÃO
TODOS NA AULA NESTE SÁBADO 28/11

FERIADO

OLÁ MINHA GENTE 20/11/2009 UM FERIADÃO PRA TODOS VCS. . APROVEITEM PARA VISITAREM NOSSOS BLOGS. . . . . . . . P A R T I C I P E M

NAO COLOCAR A CANDEIA SOB O ALQUEIRE

CANDEIA E o VELADOR Ninguém, pois, acende uma luzerna e a cobre com alguma vasilha, ou a põe debaixo da cama; põe-na, sim, sobre um candeeiro, para que vejam a luz os que entram. Porque não há coisa encoberta, que não haja de ser manifestada; nem escondida, que não haja de saber-se e fazer-se pública. (Lucas, VIII: 16-17) - Eu lhes falo em parábolas, porque eles não estão em condições de compreender certas coisas; eles vêem, olham, ouvem e não compreendem; assim, dizer-lhes tudo, ao menos agora seria inútil, mas a vós o digo, porque já vos é dado compreender esses mistérios. Jesus procedia, portanto, para com o povo, como se faz com as crianças, cujas idéias ainda não se encontram desenvolvidas - Não diz que tenhamos de revelar tudo a todos, pois todo ensinamento deve ser proporcional à inteligência de quem o recebe e porque há pessoas, que uma luz muito viva pode ofuscar sem esclarecer - Cada coisa deve vir a seu tempo, pois a sementeira lançada à terra, fora de tempo, não produz. Mas aquilo que a prudência manda conter momentaneamente, cedo ou tarde deve aparecerá, porque chegando a certo grau de desenvolvimento, os seres procuram por si mesmos a luz, naturalmente como exigência da própria inteligência, compreenderem as coisas ainda obnubiladas, existentes entre a terra e o céu. - Os homens que conhecem as revelações, em geral, só as ocultam do vulgo com a intenção de dominá-lo, pois sabemos que o ignorante é sempre mais passível e pondo a luz debaixo do alqueire, as religiões sempre tiveram como proibitivos os estudos aos seus mistérios. - Enquanto essas religiões atrasavam o progresso da humanidade, a ciência e a inteligência avançaram e romperam esse véu misterioso. Os povos esclarecidos, puderam assim, penetrar em alguns mistérios, rejeitando na sua fé o que se mostrava contrário à observação. - Tudo o que está oculto será descoberto um dia e o que o homem ainda não pode compreender sobre a Terra, lhe será progressivamente revelado nos mundos mais adiantados, na proporção em que ele se purificar. - Foram esses os pontos que deram lugar a diversas interpretações, até que a Ciência, de um lado, e o Espiritismo, de outro, vieram revelar as novas leis da natureza, tornando compreensível o verdadeiro sentido da vida. - O Espiritismo vem atualmente lançar a sua luz sobre uma porção de pontos obscuros, mas não o faz inconsideravelmente. Os Espíritos procedem, nas suas instruções, com admirável prudência e gradualmente eles têm abordado as diversas partes já conhecidas da doutrina, assim as demais partes serão reveladas no futuro, à medida que chegue o momento de fazê-las sair da obscuridade. - Se a houvessem apresentado completa desde o início, ela não teria sido acessível senão a um pequeno número e teria mesmo assustado aqueles que não se achavam preparados, o que seria prejudicial à sua propagação. - Se os Espíritos ainda não dizem tudo ostensivamente, não é porque a doutrina possua mistérios reservados aos privilegiados, nem que eles estejam com a candeia debaixo do alqueire, mas porque cada coisa deve vir a seu tempo. Eles dão a cada idéia o período de amadurecer e se propagar, antes de apresentarem outra e aos acontecimentos, o tempo de lhes preparar a aceitação. - CANDEIA=LAMPARINA=LAMPIÃO= utensílio que faz luz pela queima de um combustível. O mais usado na época era o azeite. - CANDEEIRO = lugar onde se coloca a candeia, sempre no alto para iluminar maior área. - VELADOR= Espécie de candeeiro com uma madeira móvel que serve para velar, ou tapar a luz da candeia em lugares que se quer escuro. - ALQUEIRE= medida que servia para medir terra, semelhante ao nosso metro de hoje, usavam emendar vários alqueires e após o uso era dobrado e colocado sobre dois mourões de madeira, servindo de banco e embaixo guardava-se lenha para queimar. Nossa medida de hoje para terreno, foi herdada desse modelo Aramaico.

R e e n c a r n a ç ã o

Reencarnação Pluralidade das Existências - Sabemos que temos de retomar a um corpo, como sabemos que temos de morrer um dia, mas ignoramos quando isso se dará. - 330-LE - Nem todos os Espíritos a compreendem, mas alguns podem apressar ou retardar o momento da sua reencarnação por um desejo ardente. Pode igualmente distanciá-lo, recuando diante da prova, pois entre os Espíritos os covardes e indiferentes, continuam sendo o que eram quando encarnados. Nenhum, porém assim procede impunemente, visto que sofre por isso e cedo ou tarde, o Espírito sente a necessidade de progredir, esse é o destino de todos. Uma existência que não dura mais do que alguns anos, alguns meses e, para muitos, algumas horas apenas, ou uma centena de anos para outros, tão desarmônica conforme as condições e os meios em que nos achamos colocados, conforme as faculdades e recursos que nos são outorgados, pode constituir o eixo único sobre o qual repouse todo o conjunto dos nossos destinos imortais? Léon Denis. A convicção de sermos os próprios artífices dos nossos destinos, o que fizer de mau ou de bom, repercutirá em suas vidas sucessivas, servirá ao homem de estímulo para a sua marcha ascendente e o obrigará a vigiar escrupulosamente seus atos. O hoje é consequência rigorosa das atitudes do pretérito e a preparação do futuro, com os corretivos necessários que o Criador nos possibilita para evoluirmos. O Cristo deixou-nos exemplos de entendimento da reencarnação, como vemos nos evangelhos: Respondendo a Nicodemos, disse Jesus: Em verdade vos digo que, se um homem não nascer de novo, não poderá ver o reino de Deus. - Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem renascer já estando velho? Pode tornar ao ventre de sua mãe para nascer segunda vez? - Respondeu Jesus: Em verdade, vos digo que, se um homem não renascer da água e do Espírito, não poderá entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito. Não admires do que vos tenha dito: é necessário que torneis a nascer. (1010 - L.E ) = João - III: "Quando desciam da montanha (depois da transfiguração), Jesus lhes fez esta recomendação: Não faleis a ninguém do que acabastes de ver, até que o Filho do homem tenha ressuscitado. Perguntaram-lhe então seus discípulos: Por que dizem os escribas ser preciso que primeiro venha Elias? Respondeu-lhes Jesus: É certo que Elias teria de vir e restabelecer todas as coisas. Mas, eu vos declaro que Elias já veio mas não o conheceram e o fizeram sofrer como entenderam. Do mesmo modo darão a morte ao Filho do homem. Compreenderam então seus discípulos que era de João Batista que Ele lhes falava." (Mateus,cap.XVII). Os saduceus não acreditavam na ressurreição (Mt 22,23), crença dos fariseus (At 23,8), ressurreição com reencarnação são conceitos semelhantes, mas eram assuntos controversos naquela época e Jesus estava falando de algo ainda não aceito por todos, como o é ainda hoje. Para os que crêem na reencarnação, Jesus estaria afirmando, categoricamente, que João Batista “a voz que clama no deserto” era Elias, o profeta Tesbita, em nova vida e “eles não o reconheceram”, justamente porque agora estava num novo corpo. Enquanto os contrários, ao invés de verem a reencarnação, sugerem que apenas o ministério de João era semelhante ao que foi o de Elias. Se assim fosse, esta fala de Jesus ficaria sem sentido: “Mas eu vos digo: Elias já veio, e não o reconheceram. Fizeram com ele tudo o que quiseram". Mt 17,12: “E se vocês o quiserem aceitar, João é Elias que devia vir. Quem tem ouvidos, ouça." Mt 11,14-15: “Eles responderam: 'Alguns dizem que tu és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que tu és algum dos antigos profetas que ressuscitou'". Lc 9,19:(ver Mt 16,14 e Mc 8,28). A palavra ressuscitar, nessa passagem, tem a nítida conotação de reencarnar e segundo pensavam, ,poderia ser qualquer um dos antigos profetas, o que só seria possível pela reencarnação. Por outro lado, como o Mestre não combateu essa idéia, de certa forma, sanciona a crença na reencarnação, pois, se não fosse uma realidade ele a teria negado com certeza para não deixar equívocos a respeito desse assunto. Uma vez admitida a idéia que JB era Elias, Jeremias, ou outro personagem do passado, então se pode afirmar que essa crença era idêntica à «reencarnação» ou «transmigração».

R e e n c a r n a ç ã o

2ª - O homem que trabalhou toda a sua vida por melhorar-se virá a ocupar a mesma categoria de outro que se conservou em grau inferior de adiantamento, não por culpa sua, mas porque não teve tempo, nem possibilidade de se tornar melhor? 3ª - Qual o grau de culpa do que praticou o mal, por não ter podido instruir-se? 4ª - Trabalha-se continuamente por esclarecer, moralizar, civilizar os homens. Mas, em contraposição a um que fica esclarecido, milhões de outros morrem todos os dias antes que a luz lhes tenha chegado. Serão tratados como réprobos? 1ª - Se a nossa existência atual é que decidirá a vindoura, quais, na vida futura, as posições respectivas do selvagem e do homem civilizado no tocante à felicidade eterna que lhes caiba? 5ª - E os que morrem na infância, quando ainda não puderam fazer nem o bem, nem o mal? Se vão para o meio dos eleitos, por que esse favor, sem que coisa alguma hajam feito para merecê-lo e por qual privilégio eles se vêem isentos das tribulações da vida?

Admitam-se as existências consecutivas e tudo se explicará conformemente à justiça de Deus. O que se não pôde fazer numa existência faz-se em outra, ninguém escapa à lei do progresso. A cada um segundo o seu merecimento real e ninguém ficará excluído da felicidade suprema a que todos aspiram baseados na lei de causa e efeito.

Não havendo reencarnação, evidentemente, só haveria uma existência corporal. Se a atual existência corpórea fosse única, a alma de cada um seria criada por ocasião do seu nascimento, a menos que se admita a anterioridade da alma, o que seria ela antes do nascimento, o estado em que se encontrava sob forma qualquer já constituiria uma existência. Admitindo, de acordo com a crença vulgar, que a alma nasce com o corpo, que, antes de encarnar, só dispõe de faculdades negativas, perguntamos:

1º - Por que a alma humana mostra aptidões tão diversas e muitas vezes independentes das idéias adquiridas através da educação? 2º - Donde vem a aptidão extranormal que muitas crianças em tenra idade revelam, para esta ou aquela arte, ciência ou talentos enquanto outras se conservam inferiores ou medíocres, apesar dos esforços, durante a vida toda? 3º - Por que, abstraindo-se da educação, uns homens são mais adiantados do que outros? 4º - E as idéias inatas ou intuitivas em certas crianças, o instituto precoce que revelam para os vícios ou para as virtudes, os sentimentos de dignidade ou de baixeza, contrastando com o meio em que elas nasceram? 5º - Por que há selvagens e homens civilizados, independentemente da cultura tomada?

Essas questões se multiplicariam ao infinito, pois inúmeros são os problemas psicológicos e morais que só na pluralidade das existências encontram solução, Alguns até afirmam que Deus não seria justo, impondo ao espírito uma volta ao corpo para passar por todas as tribulações novamente. Pensemos; e se Deus não permitisse o direito ao arrependimento e nos condenasse definitivamente ao, seria justo? Muitos repelem a idéia da reencarnação pelo motivo de ela não lhes convir, reconhecendo seu estado de imperfeição por estarem em erro, temem o reencontro do ajuste de contas com os desafetos, como que, se negando a idéia, pudesse mudar a lei de Deus.

A reencarnação é a idéia mais racional de acordo com as leis progressivas do Criador, como ensinam os espíritos no decurso dos últimos tempos. Tratada ainda como dogma sabemos que, em pouco tempo, a ciência, vencendo as barreiras do preconceito e equipando-se adequadamente com a tecnologia adequada, comprovará com certeza a existência do espírito e consequentemente a pluralidade das existências.

A palavra ressuscitar, nessa passagem, tem a nítida conotação de reencarnar e segundo pensavam, Jesus poderia ser qualquer um dos antigos profetas, o que só seria possível pela reencarnação. Por outro lado, como o Mestre não combateu essa idéia, de certa forma, sanciona a crença na reencarnação, pois, se não fosse uma realidade ele a teria negado com certeza para não deixar equívocos a respeito desse assunto.

Uma vez admitida a idéia que João Batista era Elias, Jeremias, ou outro personagem do passado, então se pode afirmar que essa crença era idêntica à «reencarnação» ou «transmigração»

Em Mt. 14:1. Demonstra que Herodes adotou essa teoria: «Este é João Batista; ele ressuscitou dos mortos», essa crença exercia influência nas escolas dos fariseus e muitos a aceitavam como verdadeira, tal qual a metempsicose, a transmigração da alma do homem para os animais e reciprocamente, rejeitada pelos espíritos, de maneira absoluta.

Justiniano considerava-se maior teólogo do que Virgílio, bispo de Roma em sua época, que ainda não era papa, pois só mais tarde é que os bispos da Capital Roma tornavam-se papas. O imperador Justiniano foi também quem convocou o Concílio Ecumênico de Constantinopla (1553), para tratar de supostas doutrinas heréticas nestorianas. 10 anos antes deste Concílio, foi condenada a doutrina de Orígenes, da preexistência da alma o que implicava a condenação da reencarnação, pois esta não existe sem aquela. Mas essa condenação pelo Sínodo de 1543 só teve um valor regional e não universal para toda a Igreja, como acontece num concílio ecumênico. Porém, Justiniano, por influencia de sua mulher Theodora, fez juntar aos cânones do 5º Concílio Ecumênico de Constantinopla os documentos do Sínodo de 1543. Destarte, entendeu-se, erroneamente, que a preexistência e a reencarnação foram condenadas pela Igreja, em conseqüência do que cerca de um milhão de cristãos reencarnacionistas foram mortos no Oriente Médio( “A Reencarnação Segundo a Bíblia e a Ciência” ). Se houve a propalada condenação da reencarnação pela Igreja, é porque esta era parte integrante do Cristianismo Primitivo.

Quando a lei das reencarnações for finalmente compreendida e aceita pela Ciência a Psicologia e a Psicanálise, alcançarão níveis excepcionais de progresso no alívio as mazelas humanas e na evolução do planeta. Memória Extra-Cerebral. Termo técnico usado por cientistas e parapsicólogos para as lembranças espontâneas, referentes a pessoas e fatos existentes ou ocorridas antes do nascimento.

A pesquisa da Memória Extra-Cerebral adentra as universidades. Destaca-se o Dr. Ian Stevenson na Universidade de Virgínia, EUA onde foi professor de Psiquiatria e Psicologia e, mais recentemente, chefe da Divisão de Estudos da Personalidade. A Psychical Research Foundation - Andrade, Hernani Guimarães,- Morte, Renascimento, Evolução, Ed. Pensamento, SP 1987. A R

O NOME DO SITE

ESTE BLOG TINHA OUTRO NOME.
"ALUNOS DO PREPARATÓRIO DA FEESP"
SÓ QUE HOUVERAM OPINIÕES CONTRARIAS A ESSE TÍTULO,
ACHANDO QUE OS ALUNOS IRIAM PUBLICAR
MATERIAL ANTIDOUTRINÁRIO.
MUDAMOS PARA, ALUNOS DO PREPARATÓRIO,
TAMBÉM NÃO GOSTARAM.
E POR SUGESTÕES, ADERIMOS AO, ALUNOS DO FRANK
E AÍ SOCEGARAM.
CONTINUAMOS AGUARDANDO VOLUNTÁRIOS CORAJOSOS
QUE POSSAM NOS AJUDAR A ORGANIZAR E MANTER
EM DIA, AS NOSSAS AULAS E COMENTÁRIOS.
...aqueles que forem filhos de Deus,que se alistem...

PEDRO CAMARGO ( VINICIUS )

Grandes Vultos do Espiritismo
Nascido no dia 7 de maio de 1878, na cidade de Piracicaba, Estado de S. Paulo, e desencarnado no dia 11 de outubro de 1966, na cidade de São Paulo.
Não se pode fazer o esboço histórico do Espiritismo no Estado de S. Paulo, na primeira metade do presente século, sem levar em consideração a personalidade inconfundível de Pedro de Camargo, mais conhecido pelo pseudônimo de Vinícius.
Os seus primeiros anos de escolaridade foram feitos no Colégio Piracicabano, educandário de orientação metodista, de fundação norte- americana. A diretora do estabelecimento era então a missionária Martha H. Watts, de quem Pedro de Camargo guardou sempre as mais caras recordações e grande admiração. São dele as seguintes palavras extraídas de um artigo que escreveu por ocasião da desencarnação daquela missionária, ocorrida nos Estados Unidos: "Sempre que se oferecia ensejo de inocular princípios de virtude e regras de moral, era quando se mostrava admirável, comprovando a rara e excepcional competência de que fora dotada para exercer tão sublime missão.
Eu bem me lembro que perto de Miss Watts ninguém era capaz de mentir ou dissimular; as traquinadas e travessuras, escondidas cautelosamente, eram- lhe fielmente narradas quando nos interpelava, tal o império que sobre nós sabia exercer, sem jamais usar para isso de outro meio que não a força do bem e o devotamento com que praticava seu sagrado sacerdócio.
Os princípios salutares de moral que me ministrou, assim como os conselhos elevados que me dispensou com tanto carinho e solicitude durante minha infância, repercutem- me ainda na alma como uma voz amiga que me dirige os passos, e por isso, ao saber que ela já não mais vive na Terra, rendo- lhe este preito de homenagem, simples e singelo, porém sincero e verdadeiro, como que desfolhando sobre a campa da querida mestra umas pétalas humildes que em seguida o vento arrebatará, mas cujo tênue perfume chegará até ela, levando- lhe o penhor de minha gratidão."
Durante muitos anos, Pedro de Camargo presidiu a Sociedade de Cultura Artística, de Piracicaba, tendo a oportunidade de levar para lá famosos artistas.
Jamais teve tendência para a política. Chegou a assumir uma cadeira de Vereador, na Câmara Municipal de Piracicaba, eleito por indicação do extinto Partido Republicano. Como não quisesse "seguir outra disciplina que não fosse a do dever, e ouvir outra voz que não a da razão e da consciência", dizia ele mais tarde - esse critério não serviu ao Partido, por isso não o quiseram mais.
Os estudos bíblicos eram metódicos no Colégio Piracicabano, de maneira que Pedro de Camargo se tornou um dos maiores entusiastas dessa matéria, tornando- se mais tarde uma das maiores autoridades no trato da exegese evangélica.
No ano de 1904, foi fundada em Piracicaba a primeira instituição espírita da cidade, com o nome de Igreja Espírita Fora da Caridade não há Salvação. Dentre os seus fundadores, a figura veneranda de João Leão Pitta. O funcionamento dessa tradicional instituição acarretou a esse pioneiro uma série de perseguições movidas por inspiração de outras entidades religiosas, chegando ao ponto de não conseguir nem mesmo um emprego, tão necessário para o amparo de sua família, a qual ficou mais de um ano na eminência de completo desamparo.
Um ano mais tarde, em 1905, Pedro de Camargo interessou- se pelo Espiritismo, uma vez que nele encontrou a solução para tudo aquilo que constituía incógnitas em seu Espírito. Tomando conhecimento do que sucedia com Leão Pitta, prontamente o empregou em sua loja de ferragens e, como segundo passo, desfez a secção de armas de fogo que representava apreciável fonte de renda em seu estabelecimento comercial.
Durante cerca de trinta anos, Pedro de Camargo desenvolveu, em sua cidade natal, profícuo e intenso trabalho de divulgação das verdades evangélicas à luz da Doutrina Espírita. Nessa época passou a adotar o pseudônimo de Vinícius; suas preleções eram estenografadas e logo em seguida largamente difundidas, fazendo com que sua fama se propagasse por toda a circunvizinhança.
No ano de 1938, transferiu seu domicílio para a cidade de S. Paulo. Ali substituiu o confrade Moreira Machado na presidência da União Federativa Espírita Paulista e, juntamente com Thietre Diniz Cintra, fundou uma escola para evangelização da infância e juventude, tendo para tanto elaborado normas e diretrizes para esse gênero de educação.
Em 1939 tornou- se um dos diretores do Programa Radiofônico Espírita Evangélico do Brasil, levado ao ar, diariamente, através da Rádio Educadora de S. Paulo. Em 31 de março de 1940, quando a União Federativa Espírita Paulista fundou a Rádio Piratininga, emissora de cunho nitidamente espírita, Vinícius foi eleito seu diretor- superintendente e, em companhia de outros valores do Espiritismo paulista, orientou aquela emissora e seu programa espírita diário até o ano de 1942.
Nessa época Vinícius já havia se integrado na Federação Espírita do Estado de
S. Paulo, tornando- se um dos seus conselheiros e ali introduzindo as suas "Tertúlias Evangélicas", realizadas todos os domingos de manhã, com apreciável assistência que invariavelmente superlotava o seu salão.
Durante muitos anos, foi delegado da Federação Espírita Brasileira, em S. Paulo, representando- a em todas as solenidades onde a sua presença se fazia necessária.
Quando a Federação Espírita do Estado de S. Paulo, em março de 1944, lançou o seu órgão "O Semeador", Vinícius foi designado seu diretor- gerente, cargo que desempenhou durante mais de uma década, emprestando àquele jornal a sua costumada cooperação.
Em outubro de 1949, em companhia de Carlos Jordão da Silva, integrou a representação do Estado de S. Paulo junto ao II Congresso Espírita Pan- americano, conclave de grande repercussão que se realizou no Rio de Janeiro. No ensejo desse acontecimento, reuniram- se na antiga Capital Federal várias representações de entidades espíritas de âmbito estadual, as quais, numa feliz gestão, conseguiram materializar o sonho de muitos seareiros espíritas, criando o Conselho Federativo Nacional e assinando o célebre Pacto Áureo de Unificação. Pedro de Camargo foi um dos signatários desse importante instrumento de pacificação espírita nacional, no dia 5 de outubro de 1949.
Vinícius foi assíduo colaborador de numerosos órgãos espíritas. De sua bibliografia destacamos os livros: "Em torno do Mestre", "Na Seara do Mestre", "Nas Pegadas do Mestre", "Na Escola do Mestre, "O Mestre na Educação", e "Em Busca do Mestre", obras de marcante relevância no campo da divulgação evangélico- doutrinária.
A sua ação se fez sentir vigorosamente quando se cogitou da fundação de uma instituição educacional espírita. Lutou durante muitos anos por esse ideal. Exultou- se com a fundação do Educandário Pestalozzi, na cidade de França, entretanto, o seu sonho concretizou- se quando da fundação do "Instituto Espírita de Educação", do qual foi presidente. No âmbito desse instituto foi fundado o "Externato Hilário Ribeiro", em cuja direção permaneceu até o ano de 1962.
A par de todas essas atividades, Pedro de Camargo ocupava assiduamente as tribunas das instituições espíritas, principalmente as da Capital do Estado, tornando- se um dos oradores mais requisitados e o que sempre conseguia atrair maior assistência. Homem dotado de ilibado caráter, comedido em suas atitudes e de moral inatacável, tornou- se, de direito e de fato, verdadeira bandeira do movimento espírita. Quando seu nome figurava à testa de qualquer realização, esta infundia confiança e respeito, dada a indiscutível projeção do seu nome e a sua qualidade de paladino das causas boas e nobres.
Vinícius também teve notória atuação no campo da assistência social espírita, situando, entretanto, em primeiro plano o trabalho em prol do esclarecimento evangélico- doutrinário, imprescindível à iluminação interior dos homens.
frank - preparatório 2009

SERVIR A DOIS SENHORES COMENTARIO SOBRE OS ESCRITOS DE VINICIUS

1ª aula -2º semestre
EESE103b - Cap. XVI - Itens 11 e 12
Tema: Emprego da riqueza - I
----------------------------------
Não podeis servir a Deus e a Mamon. Guardai bem isso em lembrança,
vós, a quem o amor do ouro domina; vós, que venderíeis a alma
para possuir tesouros, porque eles permitem vos eleveis acima dos outros homens
e vos proporcionam os gozos das paixões que vos escravizam.
Não; não podeis servir a Deus e a Mamon! Se, pois, sentis vossa alma
dominada pelas cobiças da carne, dai-vos pressa em alijar o jugo
que vos oprime, porquanto Deus, justo, vos dirá: Que fizeste, ecônomo infiel,
dos bens que te confiei?
Esse poderoso móvel de boas obras exclusivamente o empregaste
na tua satisfação pessoal. Qual, então, o melhor emprego que se pode dar à riqueza?
Procurai - nestas palavras:
"Amai-vos uns aos outros", a solução do problema. Elas guardam o segredo
do bom emprego das riquezas. Aquele que se acha animado do amor do próximo
tem aí toda traçada a sua linha de proceder. Na caridade está, para as riquezas,
o emprego que mais apraz a Deus. Não nos referimos, é claro, a essa caridade
fria e egoísta, que consiste em a criatura espalhar ao seu derredor o supérfluo
de uma existência dourada. Referimo-nos à caridade plena de amor, que procura
a desgraça e a ergue, sem a humilhar. Rico!... dá do que te sobra; faze mais:
dá um pouco do que te é necessário, porquanto o de que necessitas ainda é supérfluo.
Mas, dá com sabedoria. Não repilas o que se queixa, com receio de que te engane;
vai às origens do mal. Alivia, primeiro; em seguida, informa-te, e vê se o trabalho,
os conselhos, mesmo a afeição não serão mais eficazes do que a tua esmola.
Difunde em torno de ti, como os socorros materiais, o amor de Deus,
o amor do trabalho, o amor do próximo. Coloca tuas riquezas sobre uma base
que nunca lhes faltará e que te trará grandes lucros: a das boas obras.
A riqueza da inteligência deves utilizá-la como a do ouro. Derrama em tomo de ti
os tesouros da instrução; derrama sobre teus irmãos os tesouros do teu amor
e eles frutificarão. -Cheverus. (Bordéus, 1861.)

ESTAMOS EM FERIAS

04 JULHO 2009
CONFRATERNIZAÇÃO DO PREPARATÓRIO
F E E S P - SL 1/1
VILMA - FRANK - GRACIA E LEONARDO
AGRADECEM A PRESENÇA DE TODOS.
ESTAREMOS JUNTOS NOVAMENTE
DIA 08 AGOSTO